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Danca
Principais danças nordestinas: Axé, a dança de terreiro, candomblé, xaxado, ciranda, maracatu, dança de São Gonçalo, samba de roda, bailão, pagode de Amarantes, cavalo piancó, maculelê e o famoso frevo.
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Culinaria
A gênese da gastronomia nordestina, assim como a brasileira de modo geral, se deu como uma mistura de cultura, tradições e costumes de vários povos que se uniram em uma só terra. Os pratos mais dominantes dessa região são popularmente conhecidos Nordeste afora, eles são: Tapioca – feita a partir da fécula da mandioca, essa iguaria se tornou um dos pratos preferidos dos brasileiros quando o requisito é rapidez. Não para menos, foi instituída Patrimônio Imaterial e Cultural em 2006, pelo Conselho de Preservação do Sítio Histórico de Olinda. Sua história remonta os períodos da colonização, em que os portugueses, por falta de trigo, começaram a consumir o alimento. Desde então, ela se tornou o que conhecemos hoje: um lanche prático e fácil de ser preparado. Acarajé – trazido pelos negros escravizados, a bola de fogo, significado literal da palavra akará; é servida em todo o país, mas especialmente em pontos turísticos de forte presença africana, como, por exemplo, Salvador e Porto Seguro, ambas localizadas no estado da Bahia. Como dito anteriormente, akará significa "bola de fogo" em iorubá, uma vez que se costuma utilizar muita pimenta em seu preparo; e je, por sua vez, é equivalente ao verbo comer, também em iorubá. A rica combinação de ingredientes é, por fim, frita e posta para você a deliciar. Baião de Dois – Representa os tempos de tribulação do povo nordestino, em que não se podia desperdiçar; e, por isso, é um prato completo, que dispensa acompanhamentos. Cearense, seu preparo inclui arroz, feijão, carne (seca ou linguiça), queijo coalho e especiarias. E, assim como o vatapá, sua receita fora alterada, em vista das condições de cada época e local.
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Musica
O Nordeste, além de tudo, apresenta riqueza também na hora de compor e pôr em prática os seus conhecimentos musicais. Para citar, "Asa Branca", "Anunciação" e "Chão de Giz", respectivamente de Luiz Gonzaga, Alceu Valença e Zé Ramalho, são algumas das músicas nordestinas de maior renome. E essas são envoltas de instrumentos típicos, como: Viola caipira – veio junto aos portugueses, porém popularizou-se e foi adaptada ao que se conhece hoje. Ao total, possui dez cordas e mais de cinquenta tipos de afinação. Triângulo – fazia parte do folclore português e, como consequência, chegou ao Brasil por meio da colonização. Por ser frequentemente utilizado pela Igreja ou em festas religiosas e essa ter tido grande influência sobre toda a história brasileira, o instrumento se espalhou por todo o território. Pandeiro – popularizou-se na África e na Ásia e veio ao Brasil por intermédio da colonização. Trouxe ainda mais ritmo, alegria e expressão à musicalidade brasileira.
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Festas
No nordeste, existe vários tipos de danças, mas as que mais se destacam são a Festa de São João, o Carnaval, a Festa de Iemanjá e a Lavagem do Bonfim. Essas são danças típicas do Nordeste expressam os diferentes ritmos presentes na região, como o frevo, o maracatu e o forró.
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Folclore
Lenda do Papa-figo Segundo conta a lenda, esse ser é um homem velho e maltrapilho que vive perambulando com um saco nas costas onde guarda os ossos das crianças que ele capturou. Também conhecido como "homem do saco", essa figura teria a intenção de pegar crianças para comer seus fígados, por isso o nome "papa-figo". Em algumas versões, ele teria a aparência de um homem idoso, em outras possui também grandes orelhas e dentes de vampiro. A história é contada para as crianças com a finalidade de causar medo e de afastá-las de estranhos. Lenda do Quibungo Segundo essa lenda, que é muito contada na Bahia, o quibungo seria um monstro que persegue crianças rebeldes. A aparência da criatura se assemelha a do bicho papão. Ele é peludo como um lobo, muito feio e malvado, e possui uma enorme boca cheia de dentes nas costas. O bicho persegue as crianças que se recusam a dormir e que fazem malcriações. Quando capturadas, as crianças são devoradas e instantaneamente digeridas.
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Artesanato
Há diversas as técnicas, métodos e formas de trabalho que compõem os artesanatos nordestinos. Cerâmica, bonecos de barro, artesanato nordestino renda, madeira entalhada, cestas e trançados, etc. A palha é um dos materiais mais usados no artesanato nordestino.
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Vestimenta
Nas cidades de Olinda e Recife é possível ver as roupas tradicionais dos dançarinos de frevo, como a famosa sombrinha colorida, a camisa justa ou amarrada, a calça de algodão fino, as saias femininas, os shorts sumários e os acessórios coloridos. Outro ícone da cultura do nordeste é o vestuário tradicional das baianas. Essa roupa é vista entre as vendedoras de acarajés e também nos terreiros de candomblé. Essas roupas apresentam bordados, detalhes coloridos, saias sem roda ou saias de brocado, batas, ojás na cabeça e fio-de-contas como acessórios. Por fim, os cangaceiros também são lembrados por suas roupas típicas, que contavam com vestuários e chapéus de couro, que eram usados como proteção contra a vegetação espinhosa da caatinga.
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Literatura
A região nordestina é conhecida internacionalmente pela literatura em geral, principalmente pelos cordéis, a literatura nordestina começou a ganhar identidade no século XVII através da linguagem barroca. Na escrita estão expressas a ficção regionalista do Nordeste brasileiro, retrata as dificuldades da região como a seca, características da população como a força e persistência tomam grande visibilidade. Uma das principais é a literatura de cordel tem como principais características: Linguagem coloquial (informal); Uso de humor, ironia e sarcasmo; Temas diversos: folclore brasileiro, religiosos, profanos, políticos, episódios históricos, realidade social, etc.
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Turismo
Chapada Diamantina A Chapada Diamantina é um dos principais destinos brasileiros para quem curte o ecoturismo. É impossível ficar indiferente diante das cachoeiras enormes, de cores e formatos diversos, grutas de água cristalina, trilhas, paredões rochosos perfeitos para escaladas e diversos mirantes naturais que nos entregam a imensidão das paisagens. João Pessoa
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