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Danca
O Catira (cateretê) O catira apresenta os dançarinos distribuídos em duplas, um de frente para o outro e alinhados, contando com um par de violeiros. As vestimentas são bem tradicionais e inspirada nos boiadeiros, com calças compridas, camisas e chapéus. Dança do Siriri O siriri é um dos tipos de danças populares que trazem os violeiros como grupo de apoio. É de origem europeia e traz coreografias diversas. As mulheres utilizam vestido longo e colorido, o qual seguram com as duas mãos enquanto estão dançando. Os homens usam camisas coloridas e chapéus com fitas amarradas. Dança Cururu Com temática religiosa, é composta tradicionalmente apenas por dançarinos do sexo masculino, que cantam e dançam em formação circular, proclamando trechos da bíblia sagrada e outras fontes religiosas. Porém, hoje em dia as mulheres também fazem parte dessa dança típica da região Centro Oeste, usando saias coloridas com estilo parecido com as vestimentas portuguesas utilizadas no fado.
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Culinaria
A região Centro-oeste tem sua culinária tradicional fundada nas típicas festas populares, que receberam direta de povos indígenas da região. Mas como ademais regiões do Brasil, também herdou alguns hábitos alimentares dos países vizinhos, por exemplo, as sopas paraguaias e saltenãs bolivianas. O Centro-Oeste tem como herança culinária indígena a farinha de mandioca.A sopa paraguaia nada mais é que uma torta salgada de milho. A receita de sopa paraguaia é superdemocrática e pode ser feita de diferentes formas, desde a versão tradicional até a cremosa, com fubá ou milho-verde. Além disso, o modo de preparo é prático, sendo uma ótima opção para quem procura um prato simples e delicioso
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Musica
No Centro-Oeste, podemos destacar celebrações como as Congadas, a Procissão do Fogaréu e o Festival do Cururu e Siriri. As danças típicas incluem cururu, siriri, catira, chupim e xote. A música do Centro-Oeste é formada por ritmos diversos que vão da moda de viola ao rock. Exemplos de músicas da região 1 Moreninha Se Eu Te Pedisse null. 2 Amo-te Muito João Chaves. 3 Gavião de Penacho Tradicional. 4 Viola Quebrada Mário de Andrade/Ary Kerner Veiga de Castro. 5 Tristeza do Jeca Angelino de Oliveira.
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Festas
Cavalhada A Cavalhada é a festa mais conhecida da região. Trata-se da encenação de uma batalha medieval realizada ao ar livre, onde um grupo de cavaleiros se veste de azul, representando os cristãos, e um grupo de cavaleiros se veste de vermelho, representando os mouros. A festa tem duração de três dias, e apresenta como desfecho a vitória dos cristãos sobre os mouros e a conversão deles para o cristianismo. Em Pirenópolis, a festa é cartaz turístico e leva milhares de pessoas ao Estado de Goiás. Fogaréu O Fogaréu é outra importante festa típica da região Centro-Oeste que, igualmente, tem lugar em Goiás e é cartaz turístico. Trata-se de uma procissão em que é encenada a prisão de Jesus e, assim sendo, se realiza na Semana Santa.
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Folclore
Folia de reis: A Folia de reis, também chamada de Reisado ou Festa de Santos Reis, é uma festa popular e tradicional brasileira. Trata-se de uma das festas folclóricas mais emblemáticas do país. Ramãozinho: Trata-se de um conto muito parecido com o do saci-pererê. É legal contar essa história para as crianças durante uma viagem para Goiás, especialmente se estiverem caminhando em uma trilha local. A lenda diz que havia um menino chamado Romãozinho, muito conhecido pelas malvadezas.
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Artesanato
Com a miscigenação dos portugueses e dos negros no artesanato da região Centro-oeste, encontra-se a base das características que se manifestam na cerâmica em barro Tauá vermelho, sempre enfeitada por rolos em argila sobreposta, colocados com os dedos. Nos tapetes e redes torcidas pelas cobiçadas pode-se encontrar mulheres ribeirinhas ou os diferentes trançados de fibras que têm suas origens em pântanos e córregos, como a taquara, o buriti e o urumbumba. Já na viola de cocho, instrumento musical, tem como matéria-prima o Sarã Dágua e Sarã de Leite, madeiras provenientes da beira dos rios. No pilão de madeira, é o famoso trabalho tralhado a machado, facão e martelo.
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Vestimenta
Devido à importância do sertanejo no Centro-Oeste, algumas tendências são mais populares nessa região do que em outras. É o caso, por exemplo, do uso de chapéu, botas, calças justas, jaquetas/coletes de couro, cintos com grandes fivelas, camisa xadrez, dentre outros.
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Literatura
Cora Coralina (1889-1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Publicou seu primeiro livro quando tinha 75 anos e tornou-se uma das vozes femininas mais relevantes da literatura nacional. Sua poética é baseada numa escrita do cotidiano, das miudezas, e é caracterizada por uma delicadeza e por uma sabedoria de quem passou pela vida e observou cada detalhe do caminho. Obras: Estórias da casa velha da ponte (1985): contos. Os meninos verdes (1986): literatura infantil. Tesouro da casa velha (1996): poesia. A moeda de ouro que um pato engoliu (1997): literatura infantil. Vila Boa de Goiás (2001): poesias. O prato azul-pombinho (2001): literatura infantil, poesia. Biografia Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, dia 20 de agosto de 1889. Era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Com apenas um mês de vida seu pai veio a falecer. Fez a primária na Escola da Mestre Silvina. Em 1900, mudou-se com sua família para a cidade de Mossâmedes. Foi na adolescência que Ana começou a escrever e a participar de ciclos literários. No entanto, sua primeira obra “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais” foi publicada quando ela tinha 76 anos. Durante a maior parte de sua vida foi doceira. Com dezenove anos, criou o jornal de poemas femininos “A Rosa”, ao lado de suas amigas: Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana. A partir daí, começa a escrever contos e crônicas com o pseudônimo Cora Coralina. No mesmo ano, 1907, ela assume a vice-presidência do gabinete literário goiano. Em 1910, Cora publicou o conto “ Tragédia na Roça”. Nesse mesmo ano, conheceu o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas e passam a viver no Estado de São Paulo. Casaram-se em 1925 e com ele teve seis filhos, sendo que dois deles morreram. Em 1932, Cora participa da Revolução Constitucionalista em São Paulo. Em 1934, falece seu marido no interior de São Paulo, na cidade de Palmital. Na capital paulista conhece o editor José Olympio e passa a vender livros. Em 1936, Coralina passa a viver no interior, na cidade de Penápolis. Mais tarde, mudou-se para Andradina, também no interior, e ali abre uma loja de tecidos. Em Andradina, Cora começa a escrever para o jornal da cidade e ainda, se candidata a vereadora em 1951. Cinco anos depois, decide voltar a sua cidade natal. Em 1970, ela toma posse da cadeira número 5 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. E, em 1981 recebe o Troféu Jaburu através do Conselho Estadual de Cultura de Goiás. No ano seguinte, recebe o Prêmio de Poesia em São Paulo. Pela Universidade de Goiás, Cora Coralina foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa. Em 1984 recebe o Troféu Juca Pato, sendo a primeira escritora do país a recebê-lo. Nesse mesmo ano, ingressa na Academia Goiânia de Letras, ocupando a cadeira número 38. Faleceu em Goiânia, em 10 de abril de 1985, com 95 anos, vítima de pneumonia.
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Turismo
Pantanal: Localizado no Mato Grosso do Sul, esse talvez seja um dos principais pontos turísticos da região Centro-Oeste e está entre os mais lembrados, com certeza. O Pantanal não segue o padrão climático dividido entre primavera, verão, outono e inverno. Lá existe a estação das águas (janeiro a março), de vazante (abril a junho), da seca (julho a outubro) e das enchentes (novembro e dezembro) Caldas Novas-Goiás: Se você quer relaxar e mergulhar em piscinas de águas termais, achou o seu destino certo. Caldas Novas é conhecida por ter águas quentes, que alguns acreditam (ainda) ter propriedades curativas. Na cidade, é possível conhecer a arquitetura e artesanato da época colonial. Muitas das piscinas termais estão no Parque Estadual Serra de Caldas. Além de mergulhar nelas, você pode visitar cachoeiras e fazer trilhas em meio a natureza. Ainda há o Parque aquático Water Park e passeios de jet ski e lancha Chapada dos Guimarães – Mato Grosso: A Chapada dos Guimarães é um local repleto de belezas naturais, que atrai locais, turistas e mochileiros. Cada um focado em um tipo de atividade.Sendo assim, você pode conferir os mirantes e sítios arqueológicos, grutas, cachoeiras e trilhas em meios a mata fechada.Mas também pode se encantar pelo paredão rochoso de tom alaranjado e a incrível queda d’água Véu de Noiva
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